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Estudantes do Câmpus Suzano são finalistas da Feira Brasileira de Jovens Cientistas

Publicado: Segunda, 22 de Junho de 2020, 16h08 | Acessos: 809

projeto fbjcOs alunos do Câmpus Suzano do IFSP, Pedro Eduardo dos Santos, Pedro Henrique Nunes Ferreira e Matheus Coelho Soares, do 3° ano integrado em Automação Industrial estão entre os finalistas da primeira edição da Feira Brasileira de Jovens Cientistas (FBJC). A pesquisa entitulada "A adoção de experimentos educacionais automatizados no ensino de Física" está sendo orientada pelo professor de Informática, Raphael Antonio de Souza. O projeto está disponível em: https://fbjc.com.br/mostraDetalhes.php?projeto=372

A escolha dos projetos vencedores será decidida por votação popular, que acontece até o dia 28  de junho. Para votar no seu favorito, basta dar um “curtir” na página individual do projeto no site do evento.

90555621 2590233101264382 447857908063928320 oOutro projeto que também participa da fase final é  "Crise dos antibióticos: bacteriocinas do soro de leite de vaca fermentado por grãos de kefir. uma possível solução?", desenvolvido pelas alunas já premiadas na FEBRACE e egressas do câmpus Suzano,  as estudantes Sophia Rossi de Barros Almeida e Samara Rossi de Barros Almeida

A Feira Brasileira de Jovens Cientistas é a primeira feira científica e pré-universitária nacional totalmente virtual.  A etapa final reúne 300 projetos de diversas áreas, de estudantes e professores das cinco regiões do Brasil. O evento conta com palestras, workshops e uma maratona de inovação. Os classificados concorrem a vários prêmios e credenciais para eventos no Brasil e exterior. A intenção é estimular a produção científica no país desde cedo, visando o desenvolvimento de uma rede de jovens cientistas brasileiros.

fotoProjeto372De acordo com os pesquisadores, os experimentos educacionais auxiliam no processo ensino-aprendizagem e proporcionam aos alunos o desenvolvimento de competências ao aplicarem conceitos teóricos na resolução de problemas reais. Em contrapartida, a atual realidade evidencia a dificuldade de implementação desta metodologia devido à falta de recursos, a ausência de laboratórios específicos e a insuficiência de produtos que conciliam baixo custo e qualidade. "A proposta surge, assim, com a construção de experimentos educacionais automatizados e controlados via redes sem fio, almejando a obtenção de um modelo final de baixo custo, replicável e capaz de ser utilizado dentro da própria sala de aula, diminuindo a necessidade de um ambiente específico para a atividade, problema já relatado por professores", explicam. 

Os estudantes elaboraram uma lógica geral para o desenvolvimento de experimentos, seguida da vasta pesquisa para validação de um protótipo que concilie baixo custo e qualidade. Como resultado parcial, extrai-se que a metodologia estudada representa um potencial no que diz respeito a aproximação do discente com a física. Constataram a necessidade da transferência desses dados teóricos para o real campo de aplicação, isto é, ir além das hipóteses e testar o modelo.

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