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Conheça os vencedores do Hackathon Emibra MOCCIF 2021

Publicado: Sábado, 30 de Outubro de 2021, 12h56 | Acessos: 871

 Divulgado nesta sexta-feira, 29/10, o resultado do Desafio Hackathon Emibra MOCCIF 21, realizado durante a quinta edição da Mostra Científica e Cultural do Instituto Federal de Educação, campus Suzano, no período de 18 a 24 de outubro. Após deliberação da banca foi escolhida como vencedora do prêmio de R$ 5 mil o projeto da equipe CA2, composta por Aline Dias Melo Silva Normandia e Cíntia Ananda de Oliveira Rocha, ambas do IFSP câmpus Pirituba e Anderson Santiago da Silva, da Univesp.

Ao final, três  equipes conseguiram concluir o desafio e apresentaram projetos: Equipe Life Snake (Suzano-SP), Equipe Alfa (Pirituba, São Paulo-SP) e Equipe CA2 (Suzano e Pirituba, São Paulo-SP). A equipe vencedora foi convidada a visitar a empresa Emibra Embalagens e conhecer a linha de produção para a qual elaborou o projeto.

A competição contou com 25 participantes, oriundos das cidades de Boituva, Manaus, São Paulo, Sertãozinho e Suzano, organizados em 7 equipes, que durante 158 horas analisaram e desenvolveram propostas de solução para o desafio. Durante a maratona, as equipes tiveram três encontros para tirar dúvidas e alinhamento.

A participação no evento ocorreu inteiramente online, com gravação da abertura (https://youtu.be/EMNDQHeEi9g) e encerramento (https://drive.google.com/file/d/1vOyugTaKOc396Y8cLuJpyY_DMujV1bGN/view?usp=sharing) disponibilizados na plataforma YouTube, canal oficial do IFSP Suzano.

O Desafio

O tema central do HACKATHON EMIBRA MOCCIF21, foi a automação industrial, com o título: “Automação logística no processo de envase no setor de Colagem”.

A linha de produção de embalagens é composta pelas etapas de impressão, corte e vinco, colagem. O setor de colagem possui 5 linhas de produção, paralelas, com maquinários capazes de produzir de 20.000 a 140.000 embalagens por hora e mais de 20 tipos de embalagens por dia. Os maquinários no setor de colagem são responsáveis por dobrar o papel cartão, passar cola e fechar cada tipo de embalagem, sejam cartuchos ou  displays. Até aqui, todo esse processo é automatizado (veja o vídeo: https://youtu.be/dsjCNvDaV2k ).

Após a colagem cada tipo de embalagem é colocado manualmente em caixas, que são lacradas com fita adesiva, rotuladas com o tipo de embalagem e cliente, e acondicionadas em pallets, que recebem proteção com película strech, para posterior deslocamento até a expedição.  Essa movimentação de caixas, pallets e pessoas gera baixa produtividade e possibilita falhas e/ou acidentes.

Como resultados, esperava-se a integração entre as cinco linhas de produção no setor de colagem e a expedição/almoxarifado, com a automatização dos processos de abastecimento e fechamento das caixas de embalagens, colocação de etiquetas de identificação, movimentação e empilhamento nos pallets de cada tipo de embalagem, considerando, principalmente a viabilidade econômico-financeiro e técnica de implantação do projeto, assim como os riscos para operação, custos de manutenção, adequação da proposta às instalações da empresa e impacto ambiental.

Leia também: http://szn.ifsp.edu.br/portal2/index.php?option=com_content&view=article&id=1957

 

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